É comum em todo grupo haver as boas e velhas ciumeiras diante de algum fato
externo ou interno ao grupo. Porém quando o candidato ao cargo maior do
município escolhe candidato a vereador A ou B para apoiar é igual jogar fogo em
palha.
Em
2012 ocorreu um fato parecido dentro do grupo que não conseguiu êxito na
eleição, só que internamente poucos sabiam do apoio que o candidato a vereador
recebera e na apuração dos votos o ocorrido tornou-se visível à todos, causando
revolta na grande maioria dos candidatos da coligação.
Em
2016 pelo que tudo indica haverá novamente a escolha de um vereador por parte
da liderança maior do grupo, só que a diferença é que dessa vez já é público e
notório que isso irá acontecer e tem muito pré candidato a vereador que não
quer sair do grupo que está por conta disso e os pré candidatos que já estão
no. grupo começam a imaginar o quanto vão trabalhar para eleger apenas 1 e olhe
lá.
Aos
4 cantos a liderança diz aos seus seguidores: "Vou elegê-lo com 1.800 votos
e ele vai puxar mais 3 e faremos 4 vereadores nas eleições de 2016!!!".
O
problema é se dos 26 pré candidatos a vereador 25 irão concordar em trabalhar
para eleger apenas 1, pois conseguir 1.800 votos e puxar 3 não é impossível,
porém não é nada fácil conseguir tais votos e manter a motivação de cada
candidato para nadar, nadar e nadar e não conseguir chegar em TERRA FIRME.
Djair Prado
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