É fácil em um primeiro momento, em analise rápido e
superficial, a pessoa despertar no outro o interesse e a admiração, mas quando
se tem a chance de conhecer quem de fato é aquela pessoa, o que pensa e como
age verdadeiramente, quando não está encenando para sua plateia de supostos
eleitores, a coisa muda de figura.
Dizer que não precisa da imprensa local e os quer
bem longe, é no mínimo egocentrismo com requinte de burrice. Burrice porque sem
comunicação ninguém vai muito longe, egocentrismos porque os comunicadores que
já trouxe e que irá trazer de outras cidades e da capital a peso de ouro não se
observava o mesmo desprezo, enquanto aos filhos de Araioses eram tratados como
capachos, tendo que se subordinarem até as ordens de puxa sacos como se os
fossem filhos ou serviçais, como aconteceu recentemente com o blogueiros Edu Santos.
... Nem se os pagasse, teria esse direito... Mas
nem um muito obrigado se dava, imagine pagamentos...
A resposta da sociedade, a quem os comunicadores da
terra falam abertamente, veio no número recorde de acessos a matéria “Porque não irei a manifestação de Luciana Trinta” publicada um
antes do ato. E na matéria “Luciana no ataque: Pão sem mortadela, campanha antecipada e mais de duas
horas de atraso”, publicada dois dias seguinte.
Vejam os números e comparem quem tem o respaldo dos
Araioses, as duas matérias juntas, passam do número de 23 mil leitores, coisa
que Luciana nunca reunira para ouvi-la apontando o dedo seja para quem for,
como se o povo já tivesse esquecido de sua própria gestão.
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