domingo, 31 de dezembro de 2017

Luciano Genésio assina convênio de R$ 2 mi para asfaltar ruas de Pinheiro por meio de emenda de Junior Marreca

Os recursos, da ordem de R$ 2 milhões, foram viabilizados por meio de uma emenda do deputado federal Júnior Marreca (PEN-Patriotas), também presente ao evento.
Segundo o documento apresentado no ato de assinatura, as obras vão beneficiar mais de uma dezena de ruas na sede da cidade. São elas: Rua José Bento Soares, Rua Newton Pereira, Rua França Ferreira, Estrada da Bobalina, Rua Vila Nova, Rua Residencial Tony Ferreira, Rua da AABB, Rua São Domingos, Estrada do Beija Flor, Rua Abraão Soares e Rua João Paulo II. Após assinar o convênio, Genésio agradeceu Marreca pela emenda.

Luis Cardoso

Mensagem de Feliz 2018 de Adelmo Soares


Feliz Ano Novo!
Feliz 2018 a todos e todas! Por um ano de muitas bênçãos, TRABALHO e conquistas na construção de um Maranhão de Todos Nós!
Esse é o desejo meu e da minha família.
Feliz ano novo!
Trabalhando juntos pelo Maranhão!

Video Abaixo:



Deputada Federal Luana Costa deseja um Feliz 2018


sábado, 30 de dezembro de 2017

Festejo de São Sebastião 2018 em João Peres

Imperatriz: 76% querem votar em Flávio Dino



Flávio Dino (PCdoB) é o atual governador do Maranhão e candidato a reeleição para o pleito de 2018. Na última pesquisa realizada em novembro a vantagem era de 39 pontos percentuais e pouco mais de um mês depois a intenção de votos dos imperatrizenses supera os 75%, segundo dados da pesquisa do Instituto Interpreta.

Realizada a pedido do Jornal Correio Popular de Imperatriz, a pesquisa apresenta os dados coletados com base em três perguntas: Se a eleição para Governador no Maranhão fosse hoje e os candidatos fossem esses em quem o(a) sr(a) votaria?; Se a eleição fosse hoje, e os candidatos fossem esses, em qual ou quais deles o sr(a) não votaria de jeito nenhum?; e o(a) sr(a) aprova ou não aprova o governo de Flávio Dino?

Com base no levantamento feito este mês, 76% dos votos válidos são para Flávio Dino, e apenas 15,7% dos imperatrizenses demonstraram interesse em votar em Roseana. Em relação à intenção de não votar no candidato, Roseana lidera os números e apresenta 59,5% de rejeição, Flávio aparece em terceiro lugar com 7%.

Aprovação

A proposta de governo de Flávio Dino é aprovada por 67,67% da população de Imperatriz. A segunda maior cidade do estado já foi beneficiada com inúmeras obras desde o início da gestão do candidato do PCdoB.

Já foram entregues obras do Programa Mais Asfalto, que levou pavimentação a diversas ruas, melhorias na saúde com o Macrorregional e a maior esplanada do estado, a Beira-Rio, que foi inaugurada com programação diversificada. Além de diversas ações ainda em andamento.

Pesquisa


Foram entrevistados 600 eleitores residentes em Imperatriz e a coleta de dados foi realizada no dia 28 de dezembro. A margem de erro é de 4 pontos percentuais.

John Cutrim

Salário mínimo será de R$ 954 a partir de 1° de janeiro

Salário mínimo passa de R$ 937 para R$ 954 – Marcello Casal jr/Agência Brasil
O salário mínimo em 2018 será de R$ 954, conforme decreto assinado hoje (29) pelo presidente Michel Temer. O novo salário valerá a partir de 1º de janeiro. O decreto sairá em edição extra do Diário Oficial da União ainda nesta sexta-feira.
O valor divulgado é R$ 11 menor do que o previsto inicialmente no orçamento de 2018, aprovado no Congresso no valor de R$ 965. O salário-mínimo atual é de R$ 937. O reajuste de 1,81% segue a previsão do Índice de Preços ao Consumidor (INPC).
Débora Brito – Repórter da Agência Brasil

Polícia conclui que Mariano Filho matou o próprio pai, o ex-prefeito Nenzin

Preso, Nenzin Júnior, acusado de matar o próprio pai.
Barra do Corda – Já foi encaminhado para a Justiça de Barra do Corda o inquérito instaurado na Superintendência de Homicídios e Proteção à Pessoa- SHPP para apurar o assassinato do ex-prefeito de Barra do Corda, Manoel Mariano de Sou- sa, o “Nenzim”, assassinado no início de dezembro.

Avaliando as circunstâncias do crime, laudos periciais da Polícia Técnica e depoimentos de mais de 20 pessoas, a polícia concluiu que o principal suspeito é o filho do ex- prefeito, que estava com ele na hora do crime.

As investigações se desenvolveram por 21 dias de investigação e o laudo dos peritos criminais comprovou que Manoel Mariano Filho atirou contra o pai. Com o inquérito policial concluído, o caso foi encaminhado para o Ministério Público de Barra do Corda, que pode ou não denunciar Mariano Filho à Justiça.

Entretanto, a polícia ainda continua investigando o caso e tenta rastrear algumas ligações para descobrir se Mariano Filho contou com a ajuda de alguém para executar o crime.

Ex-prefeito de Barra do Corda, morto com tiro à queima-roupa.
Relembre

O ex-prefeito de Barra do Corda, Manoel Mariano de Souza, o Nenzim, foi assassinado no dia 6 de dezembro. Imagens de câmeras de segurança de um condomínio mostram a caminhonete no dia do crime. De acordo com a polícia, o veículo passou 40 minutos no local e só depois desse tempo é que a vítima foi levada para o hospital, onde já chegou sem vida.


Mais de 20 testemunhas foram ouvidas e durante esse tempo, a polícia fez três perícias no carro usado por Mariano Filho. Em janeiro, a polícia deve fazer a recons- tituição do crime.

O Imparcial

Em janeiro, conta de luz terá bandeira verde, sem cobrança extra



A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) informou que a bandeira tarifária das contas de luz em janeiro será a verde, quando não há cobrança de taxa extra.

Em outubro e novembro, em razão dos baixos níveis dos reservatórios das hidrelétricas e da escassez de chuvas, a bandeira tarifária adotada pela Aneel foi a vermelha patamar 2, a mais cara do sistema, com cobrança adicional de R$ 5 para cada 100 kWh (quilowatts-hora) consumidos.

Em dezembro, a agência reguladora baixou a bandeira vermelha para o patamar 1, quando são cobrados R$ 3 a cada 100 kWh. A taxa extra se deve ao acionamento das usinas térmicas, que tem um custo maior para a produção de energia.

No início de dezembro, a Aneel já havia sinalizado a possibilidade de cobrança da tarifa amarela em janeiro, quando o valor extra é de R$ 1 a cada 100 kWh. No entanto, segundo a agência, com a chegada do período de chuvas, houve um acréscimo no nível dos reservatórios, diminuindo a necessidade de acionamento das térmicas e possibilitando a adoção da bandeira verde.


“O acionamento dessa cor indica condições favoráveis de geração hidrelétrica no Sistema Interligado Nacional. Mesmo com a bandeira verde é importante manter as ações relacionadas ao uso consciente e combate ao desperdício de energia elétrica”, destacou a Annel em nota.

O Imparcial

Araioses: Inicio dos serviços de abertura da boca do Rio Santa Rosa causou expectativa positiva para moradores



Em Araioses o inicio dos serviços que estão ocorrendo no povoado Remanso para a abertura da boca do Rio Santa Rosa tem causado uma grande expectativa na população, uma vez que a tanto a região de Remanso como a da sede do município serão beneficiadas com a obra.

Um leitor do blog enviou uma mensagem perguntando se a boca do rio será aberta apenas com o término da obra e tratamos de buscar as informações tendo em vista que a matéria causou algumas dúvidas quanto a isso.


Segundo o responsável pela obra a boca do rio está sendo aberta de 2 em 2 dias para que haja tranquilidade para os populares da região, diferente do que está foi alardeado onde seria apenas com o término da obra.

 

Na vistoria das Obras que o Prefeito Dr. Cristino fez juntamente com sua equipe, os mesmos viram de perto toda a situação que se encontra a obra e comprovaram o avanço das obras além de que foi desmentido um factoide de que a água estaria podre, pois a comitiva esteve no rio e comprovou que a água está boa, enquanto que esse foi mais um boato da oposição.

Djair Prado

sexta-feira, 29 de dezembro de 2017

Vem aí o 5° Passeio para o Delta promovido pela AndréTur!


Saindo de Araioses! 14 de JANEIRO, domingo!
Saída as 8h do atracadouro em Barreiras!
Destino, Delta do Parnaíba!
1° Parada, Ilha dos Poudros
Almoço na embarcação

2° Parada, Morro Branco
Caranguejada

3° Parada, Atracadouro
Em Barreiras por volta da 17h

O Bar do Barco estará funcionando, mas você pode levar sua Bebida e petiscos!
Não é permitido garrafas de vidro!

Teremos música ao vivo
Guia durante o passeio
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Não fique de fora 


Djair Prado - fotos : Daniel Fotógrafo

Saiba quais são os celulares em que o WhatsApp vai parar de funcionar em 2018

(Foto: Sam Azgor / Flickr )

Se você é daqueles que mantém um celular antigo, vale a pena conferir bem a versão atual do seu sistema operacional para não ficar sem o WhatsApp em 2018.

O serviço de mensagens mais popular do mundo deixará de funcionar em alguns smartphones a partir do dia 1º de janeiro. A razão é que ele já não desenvolve suporte operacional para essas plataformas, o que faz com que elas não sirvam mais.

Sistemas operacionais, assim como aplicativos, costumam ter diversas atualizações pequenas durante todo o ano, e pelo menos uma grande, em que a versão do programa muda.

De acordo com o site do WhatsApp, os sistemas que já não serão compatíveis a partir do novo ano são aqueles que operam nos sistemas BlackBerry OS 10 e no Windows Phone 8.0.

"Apesar de esses telefones terem feito parte da nossa história, eles não oferecem a capacidade necessária para expandir as funções do nosso aplicativo no futuro", disse a empresa.

Esses sistemas operacionais se somam à lista daqueles em que o WhatsApp já não opera: versões do Android anteriores à 2.3.3, Windows Phone 7, iOS 6 (nos iPhones 3GS e abaixo) e Nokia Symbian S60.

Funções limitadas

A empresa alerta também que já não faz suportes para outras plataformas como os Nokia S40 ou os sistemas operacionais Android 2.3.7.

Isso significa que, mesmo que no momento esses telefones consigam continuar mandando e recebendo mensagens instantâneas, algumas funções podem parar de funcionar a qualquer momento.

Por exemplo, não será possível criar uma conta nova, nem voltar a verificar uma já existente, se esses telefones não tiverem o aplicativo já baixado.
A empresa encoraja os usuários do aplicativo a adquirir um novo modelo de celular com sistema Android 4.0 ou superior, Windows Phone 8.1 ou superior ou um iPhone com iOS 7 ou superior.

O WhatsApp hoje tem mais de 1 bilhão de usuários ativos, segundo dados da própria empresa, que pertence ao Facebook.

É sem dúvida o serviço de mensagens instantâneas mais popular do mundo, seguido pelo multitarefas chinês WeChat. Outros, como o Telegram, não superam os 100 milhões de usuários, de acordo com dados recolhidos em fevereiro deste ano.

"Queremos concentrar nosso esforço nas plataformas que a maioria das pessoas usam e, apesar de às vezes termos que tomar decisões difíceis, temos que dar às pessoas a melhor forma de se comunicarem com os seus", afirma o WhatsApp em seu blog.

G1

63% dos municípios do Brasil fecharão o ano de 2017 no vermelho

prefeitos
BRASÍLIA: prefeitos fizeram passeata na Esplanada dos Ministérios em novembro por maiores repasses de verbas (Marcelo Camargo/Agência Brasil)

Nada menos que  63% das prefeituras não conseguirão fechar as contas de 2017 no azul. Os números são de um estudo da Confederação Nacional de Municípios divulgado na semana passada, que ouviu 4.434 prefeituras (cerca de 80% dos municípios brasileiros). Destas, 26% estão com gastos com pessoal estourado e outras 41% correm o risco de ultrapassar o teto em breve; 47% vão terminar 2017 com atraso no pagamento de fornecedores, 45% têm obras de creches ou postos de saúde paralisadas e 15% planejava atrasar os salários de dezembro dos funcionários públicos no momento da pesquisa.

Para os 5.570 municípios brasileiros, o principal problema é manejar um orçamento que depende em grande medida dos repasses da União e dos estados. Menos de 20% das prefeituras têm arrecadação suficiente para pagar mais de um quinto de suas despesas, segundo um levantamento da Federação da Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan).

Em tempos de crise, o dinheiro que vem de fora não é dos maiores: o Fundo de Participação dos Municípios (FPM) — principal recurso de transferência do governo federal para as cidades — foi 3,8% menor em 2017, com 94,5 bilhões de reais distribuídos (em valores reajustados pela inflação, a queda foi maior, de 7,3%).

Como o FPM é formado por uma parcela do Imposto de Renda e do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), a queda está diretamente ligada à arrecadação, que neste ano cresceu somente 0,13% na comparação com 2016, no período entre janeiro e novembro.

Além disso, no ano passado, o fundo contou com 11 bilhões “extras” da Lei de Repatriação de Recursos, que engordou o Imposto de Renda com dinheiro do exterior trazido de volta ao Brasil. O montante entrou no caixa dos municípios aos 45 do segundo tempo, já em dezembro, e impediu muitos de fecharem no vermelho.

Além do fundo menor, as transferências discricionárias da União (aquelas não necessariamente obrigatórias) para investimentos nos municípios também caíram 26% em 2017, ainda segundo cálculos da Confederação Nacional dos Municípios. “Em 2017 a crise nos atingiu de novo, e muito profundamente. Essa conjuntura inviabilizou a gestão em muitos municípios”, diz Paulo Ziulkoski, presidente da Confederação Nacional dos Municípios.

Uma discussão estrutural

Assim, se Brasília espirra, as cidades pegam um resfriado. Mas a discussão sobre o caixa das prefeituras vai além da crise. As raízes do debate estão no modelo tributário brasileiro, em que a maior parte dos tributos é arrecadada a nível federal e estadual. De tudo que é arrecadado, a União fica com cerca de 67%, os Estados com 26% e os municípios somente com 7%.

Após as transferências, a parcela dos municípios sobe para 19%, já que os fundos, como o próprio Fundo de Participação dos Municípios, foram fixados na Constituição de 1988 justamente na tentativa de equalizar a questão. Além do que vem da União, as prefeituras também contam com repasses dos governos dos estados, por meio de parte do ICMS (Imposto sobre a Circulação de Mercadorias e Serviços) e do IPVA (Imposto sobre Propriedade de Veículos Automotores).

Ainda assim, as prefeituras argumentam que os recursos não são suficientes para oferecer à população serviços complexos como educação e saúde. “É um problema estrutural: os municípios têm uma arrecadação baixa para a grande responsabilidade que assumiram”, diz Ziulkoski, da Confederação Nacional dos Municípios.

Em 2018, o caixa deve ser sobrecarregado pelo aumento do piso dos professores, ainda não anunciado pelo Ministério da Educação e que deve ser superior a 6%, além do aumento no salário mínimo. O piso dos professores, hoje de 2.298,83 e que responde por grande parte da folha de pagamento das prefeituras, subiu 142% entre 2009 e 2017. Já o Fundeb, fundo que distribui recursos aos municípios para financiar a educação básica, cresceu 95% no período, o que os municipalistas afirmam ser incompatível.

“As coisas acontecem nos municípios e, no entanto, as decisões são tomadas em Brasília. Os prefeitos pensam ‘por que tenho de ficar pedindo esmola?’”, diz o professor Amaury José Rezende, do núcleo de estudos em controladoria e contabilidade tributária da FEA/USP de Ribeirão Preto. Contudo, Rezende aponta que a centralização foi uma escolha feita para driblar problemas como a falta de eficiência das gestões municipais em arrecadar tributos próprios.

Um exemplo ocorre com o IPTU, imposto sob imóveis e terrenos que é de responsabilidade exclusiva das prefeituras: cerca de 2.000 delas (quase metade dos municípios brasileiros) nem sequer regulamentou a arrecadação. É um dinheiro valioso que deixa de entrar no caixa, e os motivos são muitos: de prefeitos evitando se indispor com o eleitorado e a elite local a uma máquina ineficiente de arrecadação. “Tem todo um aspecto sociológico também. No fim, o modelo considera mais eficiente que os tributos sejam arrecadados de forma centralizada. Por outro lado, perdemos com a burocracia e com a pouca autonomia municipal”, completa Rezende.

Onde está o dinheiro?

A baixa arrecadação própria e os altos gastos com salários são os maiores problemas das prefeituras, de acordo com o Índice Firjan de Gestão Fiscal, que avaliou 4.544 municípios. O ranking leva em conta quatro critérios: receita própria, gastos com pessoal, liquidez, investimento e custo da divida. Ainda não há dados consolidados sobre 2017, mas no ano passado, apenas 0,3% das prefeituras foram classificadas como excelentes.

Nas prefeituras que não arrecadaram nem 20% de suas receitas em 2016, segundo a Firjan, a média populacional é de 9.000 habitantes. Dentre os poucos tributos cujo recolhimento fica à cargo dos municípios, os principais são, além do IPTU, o ISS (que recai sob prestação de serviços) e o ITBI (sob a venda de imóveis). O ISS costuma ser maior nas cidades desenvolvidas; no interior, o IPTU pode ser maior.

Cidades com atividade econômica mais desenvolvida também recebem mais repasses estaduais, já que o ICMS volta proporcionalmente para os lugares que consumiram mais. Ziulkoski afirma que esse modelo é uma “injustiça tributária”. “Cidades com mais atividade agropecuária, por exemplo, produzem leite, café, cana. Tudo é produzido ali. Só que o repasse é centralizado numa outra cidade grande, onde tem a fábrica que agrega valor”, diz. 

O Fundo de Participação dos Municípios costuma ser muito mais importante para cidades menores: enquanto para São Paulo, com 11 milhões de habitantes, o fundo responde por apenas 1,76% da receita da prefeitura, a cota de Borá, com seus 805 habitantes, representa 62,4% de todo o faturamento da cidade. O fundo é distribuído proporcionalmente de acordo com a população (exceto nas capitais, que recebem menos por já terem outras fontes de arrecadação).

Contudo, não necessariamente as maiores cidades têm as melhores finanças. Das 27 capitais brasileiras, 11 têm baixa capacidade de pagamento, segundo um levantamento da economista Vilma Pinto, do Instituto Brasileiro de Economia da FGV, com base em dados de 2016 divulgados pelo Tesouro Nacional neste mês. “Mais receita não necessariamente gera melhores políticas públicas. Um município menor e com menos recursos pode conseguir melhores serviços”, diz Vilma.

Mesmo grandes cidades como Curitiba, Florianópolis e Rio de Janeiro estão entre as pior avaliadas entre as capitais. A queda na arrecadação, claro, piora o cenário: o ISS de São Paulo (que tem nota B na avaliação do Tesouro), por exemplo, caiu 10% entre 2015 e 2016.  

O comprometimento do orçamento com pessoal também é um grande problema, seja nas capitais ou nas pequenas cidades. Somente um terço das prefeituras teve nota A ou B no índice da Firjan em 2016, e 55,1% dos municípios gastava mais da metade das receitas em salários. Como essas despesas são obrigatórias, há menos espaço para outras despesas, como investimentos em saúde, educação e infraestrutura.

Ainda que demitir no setor público não seja possível diretamente, mais de 2.500 municípios (cerca de 60% dos ouvidos) afirmaram que, para lidar com a crise em 2017, reduziram o quadro de funcionários e cargos comissionados, segundo o levantamento da CNM. Para o professor José Matias Pereira, especialista em gestão pública da UnB, falta planejamento de médio e longo prazo. “Nos anos mais favoráveis, as prefeituras aumentaram as contratações em vez de investir em infraestrutura, por exemplo”, diz. “Quando vem a crise, o problema da folha se acentua.”

Arrecadar é preciso

No fim, a grande saída está em buscar diversificar a economia local e em usar os repasses federais para desenvolver as cidades do interior. Mercês, da Firjan, aponta que os municípios mais bem sucedidos apostam no tripé: investimento em educação, investimento em infraestrutura e política tributária planejada para a economia da região, atraindo empresas e indústrias e desenvolvendo a atividade econômica local.

“A maioria dessas questões está nas mãos dos municípios. Então, eles podem e devem desenvolver políticas nessas áreas”, diz. Os últimos anos não vêm sendo favoráveis para seguir esses conselhos, e em 2016, os investimentos nas prefeituras atingiram o menor nível em mais de dez anos.

Embora a arrecadação nos municípios menores ou mais afastados seja difícil, muitas prefeituras ainda têm muitos recursos a explorar – como cobrar IPTU nas 2.000 cidades que ainda não o fazem. “O nosso pacto federativo é bom. A questão está em melhorar a eficiência”, diz o jurista Victor Amaral, especialista em direito tributário do Vinhas e Redenschi Advogados. “Claro que a crise afeta, mas em um município em que 80% da arrecadação vêm da União, não há políticas para fazer com que o empreendedor local abra um negócio para arrecadar ISS”, argumenta.

Para 2018, a previsão dos economistas é de melhora no PIB e na arrecadação, o que deve impactar positivamente as prefeituras, mas os problemas estruturais continuarão atormentando as cidades brasileiras. 

EXAME

Divulgada a lista de feriados e pontos facultativos de 2018



Dias de feriados nacionais e pontos facultativos em 2018 foram divulgados no Diário Oficial da União (DOU), desta terça-feira, 26 de dezembro. As datas devem ser observadas pelos órgãos e entidades da Administração Pública Federal direta, autárquica e fundacional do Poder Executivo, sem comprometimento das atividades públicas consideradas como serviços essenciais à população.

A Portaria 468/2017 também estabelece que os dias de guarda dos credos e religiões não relacionados poderão ser compensados, desde que previamente autorizado pelo responsável pela unidade administrativa de exercício do servidor. Os feriados declarados em lei estadual ou municipal serão observados pelas repartições da Administração Pública Federal direta, autárquica e fundacional, nas respectivas localidades, acrescentou o ministério.

Datas

Não será permitido aos órgãos e entidades integrantes do Sistema de Pessoal Civil da Administração Federal antecipar ponto facultativo em discordância com o que dispõe a portaria, de acordo com a publicação. As datas são:
      1º de janeiro: Confraternização Universal (feriado nacional)
      12 de fevereiro: Carnaval (ponto facultativo)
      13 de fevereiro: Carnaval (ponto facultativo)
      14 de fevereiro: quarta-feira de cinzas (ponto facultativo até as 14 horas)
      30 de março: Paixão de Cristo (feriado nacional)
      21 de abril: Tiradentes (feriado nacional)
      1º de maio: Dia Mundial do Trabalho (feriado nacional)
      31 de maio: Corpus Christi (ponto facultativo)
      7 de setembro: Independência do Brasil (feriado nacional)
      12 de outubro: Nossa Senhora Aparecida (feriado nacional)
      28 de outubro: Dia do Servidor Público - art. 236 da Lei nº 8.112, de 11 de dezembro de 1990 (ponto facultativo)
      2 de novembro: Finados (feriado nacional)
     15 de novembro: Proclamação da República (feriado nacional)
     25 de dezembro: Natal (feriado nacional)

Títulos municipais

Também foram publicadas no DOU de sexta-feira, 22 de dezembro, diversas leis que conferem títulos a Municípios. Parintins (AM), ganhou o título de Capital Nacional do Boi Bumbá; Mossoró (RN) a Capital do Semiárido; Olímpia (SP) a Capital Nacional do Folclore; Teutônia (RS) Capital Nacional do Canto Coral; e Anchieta (SC) a Capital Nacional da Produção de Sementes Crioulas.

Leis que instituem datas comemorativas no calendário oficial brasileiro foram entram em vigor nesse final de ano. Dentre elas: O Dia Nacional do Cerco da Lapa, em 9 de fevereiro; Dia Nacional do Krav Magá, em 18 de janeiro; Dia do Delegado de Polícia, em 3 de dezembro; Dia Nacional da Agroecologia, em 3 de outubro; Dia do Palhaço, em 10 de dezembro; Dia Nacional do Teatro do Oprimido, em 16 de março; Dia Nacional do Samba de Roda, em 25 de novembro; Dia Nacional da Astronomia, em 2 de dezembro. Foi instituída ainda a Semana Nacional da Responsabilidade Social, a ser celebrada anualmente na segunda semana de abril.


Com informações da ABr e do Senado 

Governo descumpre acordo e municípios do Maranhão perdem R$ 83 milhões neste fim de ano



A gestão do presidente Michel Temer (PMDB) descumpriu, mais uma vez, acordo feito com os municípios brasileiros.

De acordo com informações repassadas pela Secretaria do Tesouro Nacional nesta quinta-feira (28), somente em 2018 o governo federal depositará nas contas das prefeituras R$ 2 bilhões em recursos oriundos do Auxílio Financeiro aos Municípios (AFM).

O pagamento estava agendado para este mês, conforme garantiu o próprio Michel Temer durante encontro com gestores públicos municipais de todo o país no mês passado, em Brasília.

As 217 cidades do Maranhão seriam beneficiadas com R$ 83 milhões, segundo levantamento divulgado pela Confederação Nacional dos Municípios (CNM) à época.

A divisão dos recursos do AFM obedeceria aos mesmos critérios utilizados pela União para repartir o dinheiro proveniente do Fundo de Participação dos Municípios (FPM).

Os recursos extras estavam sendo aguardados por prefeitos e prefeitas de várias regiões do estado e seriam utilizados para pagamento do funcionalismo público, por exemplo.

“Trata-se, mais uma vez, de uma ação do presidente da República contra a municipalidade maranhense e brasileira. Estes recursos extras, garantidos pelo senhor Michel Temer durante encontro com prefeitos e do qual eu participei, chegariam em uma boa hora e estavam sendo aguardados pelos gestores como uma espécie de salvação da pátria. Agora, com a informação de que o repasse não será feito este ano, as prefeituras do Maranhão voltam à situação de colapso financeiro”, afirmou o presidente da Federação dos Municípios do Estado do Maranhão (FAMEM), Cleomar Tema.

Em julho, Michel Temer também não honrou compromisso firmado com a municipalidade brasileira.

Na oportunidade, ele não autorizou o depósito nas contas das prefeituras de R$ 168 milhões referentes à antecipação da compensação do FUNDEB.

John Cutrim

quinta-feira, 28 de dezembro de 2017

Um Sonho de Araioses sendo realizado: Dr. Cristino e sua comitiva vistoriam abertura da Boca do Rio Santa Rosa


Na tarde da última quarta-feira (27-12) o Prefeito de Araioses Dr. Cristino juntamente com o Secretário de Agricultura e Abastecimento Ivanildo Ribeiro, Secretário de Obras e Urbanismo Francisco dos Santos e o Secretário de Comunicação Djair Prado estiveram vistoriando a obra tão esperada pelo araiosense que é a abertura da Boca do Rio Santa Rosa.
 
O inicio dos serviços já está avançado e isso porque só chegou uma máquina, na próxima semana estarão chegando mais o que irá acelerar os serviços, disse o responsável pela obra.

O Prefeito Dr. Cristino e sua comitiva também viram de perto a grande quantidade de capim e mato que estão impedindo a passagem das águas e afirmaram que serão tomadas as providencias para a limpeza do Rio.
 

Várias comunidades da região de Remanso com pouca água e da sede de Araioses com Água salgada estão sendo prejudicadas. A situação que é triste poderia ser diferente se ex gestores do município tivessem feito suas obrigações para evitar isso.

Fazer a água do Rio Santa Rosa voltar a fluir trazendo qualidade de vida aos moradores foi um dos muitos desafios encontrados pelo Prefeito Dr. Cristino que aos poucos está revertendo o quadro negativo encontrado.

Dr. Cristino ficou feliz ao vistoriar as obras, “Estou feliz por ver que nossa luta em São Luis e em Brasília trouxe resultados e hoje estamos vendo de perto que esse sonho está virando realidade e mais benefícios para a população de Araioses estão por vir. Quero agradecer ao deputado federal Junior Marreca que teve grande atuação no DNIT em Brasília e também a Antonio Valente da AHINOR que se sensibilizou com essa causa, são dois amigos que estão ajudando o município”, afirmou o Prefeito.


Em breve mais informações!


SECOM

terça-feira, 26 de dezembro de 2017

A politicagem de ódio e maldade que prejudica o povo



A oposição faz parte da democracia para o equilíbrio de forças, com livre opinião e críticas construtivas. Exercida com sensatez e responsabilidade a crítica oposicionista colabora com a melhoria do bem comum, faz parte dos avanços administrativos.

Mas a crítica politiqueira, destrutiva e oportunista prejudica e atrapalha o desenvolvimento de uma cidade, é um mal desnecessário e que atinge na verdade os moradores, a população como um todo. Existe um pequeno grupo, que solta a língua e bate sem dó, busca defeito em tudo, ignora qualquer qualidade ou ato acertado, quer a derrota simples da administração municipal que não estão dentro, torce e aposta no “quanto pior melhor”.

Com o advento das redes sociais, o whatsapp, e outros meios virtuais de comunicação, essa oposição maligna se apoderou de uma ferramenta gratuita e fácil, ganhou forças para atacar e agride diariamente, o faz raivosamente, denigre, mente, fere, e desconstrói a imagem de quem quer trabalhar pelo bem comum.  Faz isso pelo prazer de tentar derrotar o adversário mesmo que leve junto o município e o povo.

A vingança de derrotados: São personagens não gratas, solitários, não tem credibilidade, mas posam de donos da verdade, manipulam e distorcem fatos, são conhecidos pela palavra mentirosa, mas agradam os que torcem pelo pior, divertem uma platéia sensacionalista, que apreciam notícias trágicas ou maldosas.

Nos momentos de crise os que atacam dificultam e atrapalham, tornam as coisas mais difíceis. Mas os que dialogam ajudam, colaboram e tornam mais fáceis a busca pela solução! Ao final, a população é que recebe os resultados, sejam bons ou ruins.


Em Araioses, especificamente no povoado Remanso alguns moradores estão sendo incentivados por pessoas maldosas a quebrar e atear fogo em máquinas que estão fazendo a abertura da Boca do Rio Santa Rosa, uma atitude que só mostra ódio e desejo que as coisas não tenham progresso no município, porém as providencias já estão sendo tomadas contra quem está destilando a maldade e quer ser o dono do povoado araiosense.

Com informações de Nilson Almir