A oposição faz parte da democracia para o
equilíbrio de forças, com livre opinião e críticas construtivas. Exercida com
sensatez e responsabilidade a crítica oposicionista colabora com a melhoria do
bem comum, faz parte dos avanços administrativos.
Mas a crítica politiqueira, destrutiva e
oportunista prejudica e atrapalha o desenvolvimento de uma cidade, é um mal
desnecessário e que atinge na verdade os moradores, a população como um todo.
Existe um pequeno grupo, que solta a língua e bate sem dó, busca defeito em
tudo, ignora qualquer qualidade ou ato acertado, quer a derrota simples da
administração municipal que não estão dentro, torce e aposta no “quanto pior
melhor”.
Com o advento das redes sociais, o whatsapp, e
outros meios virtuais de comunicação, essa oposição maligna se apoderou de uma
ferramenta gratuita e fácil, ganhou forças para atacar e agride diariamente, o
faz raivosamente, denigre, mente, fere, e desconstrói a imagem de quem quer
trabalhar pelo bem comum. Faz isso pelo prazer de tentar derrotar o
adversário mesmo que leve junto o município e o povo.
A vingança de derrotados: São personagens não
gratas, solitários, não tem credibilidade, mas posam de donos da verdade,
manipulam e distorcem fatos, são conhecidos pela palavra mentirosa, mas agradam
os que torcem pelo pior, divertem uma platéia sensacionalista, que apreciam
notícias trágicas ou maldosas.
Nos momentos de crise os que atacam dificultam e
atrapalham, tornam as coisas mais difíceis. Mas os que dialogam ajudam,
colaboram e tornam mais fáceis a busca pela solução! Ao final, a população é
que recebe os resultados, sejam bons ou ruins.
Em Araioses, especificamente no povoado Remanso alguns
moradores estão sendo incentivados por pessoas maldosas a quebrar e atear fogo
em máquinas que estão fazendo a abertura da Boca do Rio Santa Rosa, uma atitude
que só mostra ódio e desejo que as coisas não tenham progresso no município,
porém as providencias já estão sendo tomadas contra quem está destilando a
maldade e quer ser o dono do povoado araiosense.
Com informações de Nilson Almir
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