A caravana maranhense foi coordenada pelo deputado federal
Hildo Rocha (PMDB) e pelo prefeito de São José de Ribamar e presidente da
Federação dos Municípios do Estado do Maranhão (FAMEM), Gil Cutrim; e contou
com as presenças de José Martinho dos Santos Barros (Cantanhede), Wellryk
Oliveira Costa da Silva (Barra do Corda), Maura Jorge (Lago da Pedra),
Sebastião Madeira (Imperatriz), José Gomes Rodrigues (Buruticupu), Juran
Carvalho de Sousa (Presidente Dutra) e Edvaldo Nascimento dos Santos (Vargem
Grande). Também participou do encontro o deputado estadual Leo Cunha (PSC).
Os gestores fizeram relatos das dificuldades financeiras
enfrentadas pelos municípios para manter unidades de saúde e, principalmente,
arcar com demais despesas, como compra de equipamentos.
“Terceira maior cidade do Maranhão em número de habitantes,
São José de Ribamar, hoje, praticamente banca, com recursos do tesouro, os
serviços no setor de média complexidade. O teto estabelecido pelo Ministério da
Saúde, de menos de R$ 405 mil, é insuficiente para suprir a necessidade de uma
população estimada em quase 300 mil habitantes e, cujas unidades de saúde,
ainda atendem pacientes de municípios vizinhos. Infelizmente, essa é a triste
realidade vivida pela maioria das Prefeituras de nosso estado”, afirmou Gil
Cutrim, que defendeu, durante a reunião, que os valores sejam reajustados de
maneira per capita.
Os prefeitos também cobraram do ministro ações concretas que,
pelo menos, amenizem o sufoco financeiro imposto as Prefeituras pelo
subfinanciamento dos programas federais no setor da saúde; e trataram de
situações isoladas de cada cidade.
Sebastião Madeira, por exemplo, relatou o caso de uma UPA em
Imperatriz que, de acordo com ele, foi construída há cinco anos e ainda não
entrou em funcionamento devido a falta de equipamentos.
Marcelo Castro garantiu análise urgente dos pleitos
apresentados pelos gestores maranhenses. De acordo com o ministro, o país vive
um novo momento de estabilidade política e administrativa, o que refletirá em
novos benefícios para os municípios.
O Imparcial
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